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Wearable devices: quanto mais jovem o paciente, mais tecnologia exige

Pesquisa revela que usuários querem aplicativos e telemedicina na comunicação com seus médicos

 

por Editorial Roche

 

Quanto mais jovem é o paciente, mais tecnologia – como wearable devices, ou dispositivos vestíveis, aplicativos e telemedicina – ele exige. É isso o que aponta o “Relatório de Pacientes Conectados de 2016“, realizado pela Salesforce com mais de dois mil adultos norte-americanos que possuem plano de saúde ou médico de atenção primária.

O relatório revelou que 67% dos representes da Geração Y – ou Millenials, como também ficou conhecido o grupo que tem de 18 a 34 anos de idade – consideram muito ou bastante provável o uso de um wearable device, fornecido por suas operadoras de planos de saúde, em troca de mensalidades potencialmente maiores.

Além disso, 70% deles escolheriam um médico que oferecesse um aplicativo móvel (que permita aos pacientes marcarem consultas, consultarem e visualizarem seus dados de saúde etc), em vez de um que não possua a opção. Desconsiderando o corte por idade, a média geral é de 59% – ou 11 pontos percentuais a menos.

De qualquer forma, a tendência é de que a medicina agregue acada vez mais tecnologia, independentemente da faixa etária, por uma demanda do próprio público. “Com a prevalência mundial generalizada de condições crônicas como diabetes e doenças cardíacas, os indivíduos e profissionais de saúde precisam inovar para reforçar hábitos mais saudáveis e se manter conectados”, disse Amy McDonough, vice-presidente e gerente geral do Fitbit Health Group, no documento de divulgação do estudo. Nesse ponto, os wearable devices incorporam facilidade, por gerar dados sem proatividade do paciente.

Dentre os entrevistados que possuem plano de saúde:

  • 62% confiam em seus médicos para gerenciar dados, enquanto 29% − incluindo 35% dos Baby Boomers (com 55 anos ou mais) − guardam seus históricos em um local de armazenamento físico, como uma pasta ou uma caixa de sapatos;
  • Quase metade (48%) consulta o mesmo médico há mais de dez anos, mas 33% acham que eles não os reconheceriam se cruzassem com eles na rua;
  • 62% estariam abertos a tratamentos virtuais de saúde – por exemplo, videoconferência para assuntos não urgentes − como alternativa a consultas presenciais;

 


Referências

Acesse aqui:  https://www.salesforce.com/ assets/pdf/industries/2016-state-of-the- connected-patient-pr.pdf